Enfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...
Sempre Vinicios de Morais e seus belos textos
ResponderExcluirhttp://curiosomundodorock.blogspot.com/
noss, esse eu não conhecia.
ResponderExcluire olhe que eu gosto dos textos do vinicius.
muito bom. ;)
Que lindo soneto, Grande Vinicius de Moraes. Gostei muito desse soneto! É bem especial!
ResponderExcluirParabéns pelo blog.
eu sou simplesmente viciada em textos do vinicius de morais *---*
ResponderExcluirBom amigos são como o sol, nem sempre estão presentes...mas na maioria dos dias eles iluminam nosso nossos caminhos...
ResponderExcluir